A CDL Concórdia, assim como a FCDL/SC e as mais de 1.100 empresas associadas da entidade do Oeste catarinense receberam com surpresa negativa a manifestação do Governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, na noite de ontem (06/04) em coletiva de imprensa dando sinais que a abertura do comércio em geral estaria impossibilitada a partir de quarta-feira (08).
As empresas associadas da CDL Concórdia encaminharam nesta manhã (07) ao presidente da FCDL/SC, Ivan Tauffer, que faz parte do Comitê de Crise da Economia um Ofício na qual fazem um apelo ao Governador para que autorize de imediato o atendimento nas empresas com as medidas restritivas de redução do número de colaboradores, como implantação de dois turnos, assim como abertura para recebimentos de crediário e contas. Somente em Concórdia são 3.487 empresas ativas destas 1.112 são associadas à entidade de classe lojista e empresarial.
As empresas ainda sugerem o atendimento por agendamento, sinalização de distanciamento, uso de álcool em gel 70%, máscaras para toda a população e isolamento das pessoas que se encontram em grupo de risco.
É preciso flexibilizar as medidas de retomada também para o varejista. Os empresários entendem injusta a atitude do governador de manter por exemplo empresas do ramo alimentício com movimentação significativa de clientes e manter as lojas fechadas que em muitos casos não recebem nem 10% do fluxo de alguns supermercados.
O presidente da CDL Concórdia, Rogério Cecchin, enfatiza que são muitas famílias que dependem do comércio e após três semanas de portas fechadas as empresas não conseguirão manter por muito tempo seus negócios funcionando. “Não queremos perder vidas mas chegou o momento de tentarmos conviver com o vírus, mesmo que de maneira gradativa e com restrições atendo todas as solicitações de não disseminação do Covid-19 do Ministério da Saúde e governo do Estado. Nossos associados estão amargando grandes problemas e precisamos desse contraponto”.
O setor varejista é uma das principais forças da economia nacional representando hoje 5% do PIB do país. O varejo ainda é o termômetro que indica o crescimento em outras áreas, o setor de serviços representa quase 76% do PIB nacional com mais de 17 milhões de trabalhadores com carteira assinada. O varejo é o maior empregador do primeiro emprego no Brasil. E tem mais existem mais de 7 milhões de empresas constituídas no país 99% delas são micro e pequenos negócios que estão entre principais fontes de geração de riqueza.
Confira o Ofício na íntegra:
As empresas associadas da CDL Concórdia encaminharam nesta manhã (07) ao presidente da FCDL/SC, Ivan Tauffer, que faz parte do Comitê de Crise da Economia um Ofício na qual fazem um apelo ao Governador para que autorize de imediato o atendimento nas empresas com as medidas restritivas de redução do número de colaboradores, como implantação de dois turnos, assim como abertura para recebimentos de crediário e contas. Somente em Concórdia são 3.487 empresas ativas destas 1.112 são associadas à entidade de classe lojista e empresarial.
As empresas ainda sugerem o atendimento por agendamento, sinalização de distanciamento, uso de álcool em gel 70%, máscaras para toda a população e isolamento das pessoas que se encontram em grupo de risco.
É preciso flexibilizar as medidas de retomada também para o varejista. Os empresários entendem injusta a atitude do governador de manter por exemplo empresas do ramo alimentício com movimentação significativa de clientes e manter as lojas fechadas que em muitos casos não recebem nem 10% do fluxo de alguns supermercados.
O presidente da CDL Concórdia, Rogério Cecchin, enfatiza que são muitas famílias que dependem do comércio e após três semanas de portas fechadas as empresas não conseguirão manter por muito tempo seus negócios funcionando. “Não queremos perder vidas mas chegou o momento de tentarmos conviver com o vírus, mesmo que de maneira gradativa e com restrições atendo todas as solicitações de não disseminação do Covid-19 do Ministério da Saúde e governo do Estado. Nossos associados estão amargando grandes problemas e precisamos desse contraponto”.
O setor varejista é uma das principais forças da economia nacional representando hoje 5% do PIB do país. O varejo ainda é o termômetro que indica o crescimento em outras áreas, o setor de serviços representa quase 76% do PIB nacional com mais de 17 milhões de trabalhadores com carteira assinada. O varejo é o maior empregador do primeiro emprego no Brasil. E tem mais existem mais de 7 milhões de empresas constituídas no país 99% delas são micro e pequenos negócios que estão entre principais fontes de geração de riqueza.
Confira o Ofício na íntegra:
Confira o vídeo:
Fonte: Jornalista Responsável: Fabiana Passarin – ASCOM CDL Concórdia